Eventos, XX Congresso de Estudos Literários, X Colóquio de Leitura, Literatura e Educação e II Congresso de Libras

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POESIA E MÁ CONSCIÊNCIA: LEITURA DO POEMA “ALÉM DA IMAGINAÇÃO”, DE ULISSES TAVARES (VIVA A POESIA VIVA, 1997)
Wilberth Salgueiro

Última alteração: 2018-07-11

Resumo


Propõe-se uma análise do poema “Além da imaginação”, de Ulisses Tavares, em Viva a poesia viva (1997). Este livro é especialmente dirigido a jovens, conforme a página do escritor (ulissestavares.com.br). Trata-se de um poema com estrofe única de 23 versos, que se elabora a partir de uma tensão constrangedora entre modos diferentes de sentir fome, frio, desalento, abandono etc. O poema e o livro oferecem pistas para pensarmos quem é esse leitor jovem que, possivelmente, há de ser afetado pela leitura de tais versos (afetado sobretudo pela “má consciência”, tal como a entende Theodor Adorno no aforismo n. 58, “A verdade sobre Hedda Gabler”, de Minima moralia).


Palavras-chave


Ulisses Tavares; Poesia brasileira para jovens; Theodor Adorno.

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