Políticas da Conferência

Processo de Avaliação pelos Pares

Cada proposta enviada para o 3º ENAPHEM receberá um dos seguintes pareceres: aceita, aceita com reformulações e reprovada. Dois membros do comitê científico   farão a avaliação dos textos e não havendo consenso entre eles, um terceiro será convidado para a finalização do processo. As sugestões de reformulações serão enviadas aos autores, ficando sob sua responsabilidade a incorporação ou não, bem como uma nova submissão.

Os critérios para a avaliação das propostas enviadas ao 3º ENAPHEM deverão obedecer às seguintes diretivas: 1. O trabalho deverá estar de acordo com as normas técnicas estabelecidas para o evento; 2. O trabalho deverá ter por foco a história da educação matemática; 3. Os objetivos da proposta deverão estar claros; 4. A proposta envolverá uma clara problemática de pesquisa; 5. O estudo apresentará resposta à problemática de pesquisa estabelecida pelo trabalho; 6. O texto estabelecerá diálogo com a produção existente em história da educação matemática relativamente à temática específica considerada pela proposta.

 

Política de Acesso às Edições Anteriores

As apresentações que compõem as conferências atual e anteriores neste site são de acesso livre e estão disponíveis para leitura gratuitamente, em benefício de autores e leitores interessados.

 

Seminário Direitos Humanos e Justiça Criminal: responsabilidades em debate

O “Seminário Direitos Humanos e Justiça Criminal: responsabilidades em debate” ocorre como lançamento do Observatório de Direitos Humanos e Justiça Criminal do Espírito Santo (ODHES). A proposta deriva do Termo de Cooperação entre a Universidade Federal do Espírito Santo e o Ministério da Saúde, que trata da situação de acesso à saúde no sistema prisional. Para realização deste seminário contamos com a presença de autoridades e pesquisadores de diversas áreas com experiência e reconhecimento em suas especialidades.

 

O objetivo do ODHES é diagnosticar, testemunhar e prevenir a violência institucional contra a população privada de liberdade, ou seja, que se encontra sob tutela estatal, ou seus derivativos, por decisão do sistema de justiça criminal. Em paralelo, trata-se de tornar visível o quadro dessas violências, a partir do princípio inalienável da inviolabilidade dos direitos da pessoa humana, segundo tratados internacionais dos quais o Estado brasileiro é signatário. Desta maneira, pretende-se produzir pesquisas, relatórios e documentos que apontem atuações violadoras direta e/ou indiretamente dessa cidadania internacional proclamada pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948.

 

O Observatório vem agregar os grupos e entidades já existentes para, conjuntamente, sistematizar, produzir dados científicos e análises críticas que viabilizem a garantia dos direitos das pessoas privadas de liberdade à mercê de formas distintas de violência institucional. Este é o trabalho urgente que se abre com a realização deste “Seminário Direitos Humanos e Justiça Criminal: responsabilidades em debate” e a fundação do ODHES que desde já inicia seus trabalhos com os Grupos de Trabalho temáticos e seus pesquisadores associados no estado do Espírito Santo e com parceiros em todo Brasil por meio da Rede Nacional Observatórios de Direitos Humanos.